segunda-feira, 26 de setembro de 2011

25/09 - Dia do Trânsito



Quando você vê o papai ou a mamãe dirigindo, com certeza te dá uma vontade enorme de brincar de piloto. Mas não é só sair dirigindo não!
Mas para dirigir, o papai ou a mamãe tiveram que aprender muitas coisas sobre as leis de trânsito. Por exemplo, você sabe o significado das placas de trânsito? E das cores do semáforo? Xiii... Não sabe? Não tem problema! A Smartkids preparou um especial super legal para você e seus amiguinhos aprenderem mais sobre trânsito, inclusive os cuidados que devemos tomar para não sofrermos acidentes!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DIA DA ÁRVORE



Aposto que você já viu muitas, muitas, muitas árvores, mas será que você conhece uma em especial? Uma árvore com a qual você brinque, converse, desfrute da sua sombra, experimente seus frutos.
Você tem alguma amiga árvore? Se a resposta for sim dê a ela um forte abraço no dia 21 de setembro porque é o dia dela. Agora, se você não tem nenhuma amiga árvore não tem problema, você pode abraçá-la mesmo assim. As árvores são legais e simpáticas e não são de recusar carinhos nem cuidados, embora a gente esqueça o quanto elas precisam de carinho e de cuidados.
Você sabia que pode cuidar de uma árvore? E de duas? E de três? E de mil? Pode sim. Você pode cuidar dela se nunca esquecer que ela é um ser vivo como nós, que luta para sobreviver porque gosta muito da vida. Uma forma de ajudá-las é preservá-las e a preservação começa com o conhecimento e o respeito.
E respeitar uma árvore é garantir nossa própria existência. Ela protege a terra com suas raízes sabia? E ainda nos aconchega em sua sombra, mantém o ar úmido e produz oxigênio para todos os seres da natureza. Isso sem contar os frutos deliciosos e suas propriedades terapêuticas.
Agora você entende por que toda vez que destroem uma árvore estão ameaçando nosso futuro não entende? A gente tem que lutar pela preservação da natureza, das árvores, dos animais porque lutar por eles é lutar pela vida. Faça sua parte respeitando a natureza e passe para frente o que aprendeu aqui hoje: quem ama a vida, protege a natureza.
E não esqueça de cuidar das árvores que estão perto da sua casa, na praça mais próxima, na escola, no sítio, na praia, na casa da vovó... Se você não souber muito bem como cuidar delas é só procurar alguém que saiba. Na sua escola com certeza vão saber ensinar você.
E quando puder peça para a mamãe ou para o papai ensinarem você a plantar uma árvore bem bonita e saia falando para todo mundo que você plantou a árvore mais linda do mundo e que ela vai ajudar a salvar o planeta. Essa fofoca é verdade e é boa de espalhar.
MAS POR QUE DIA 21 DE SETEMBRO?
O dia da árvore é comemorado em todo o mundo e em datas diferentes. Aqui no Brasil o dia 21 de setembro foi escolhido pelos índios que cultuavam as árvores no começo da primavera, época em que eles preparavam o solo para cultivo.
Agora que você já percebeu como as árvores são importantes para os demais seres vivos e para o planeta, vamos conhecer alguns riscos que nossas amigas estão correndo para refletir como podemos ajudá-las...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Bullying - A hora de falar de Bullying é AGORA!

 
 
 
Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Caracterização do bullyingNo uso coloquial "acossamento", ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais "fraco". O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:

1.o comportamento é agressivo e negativo;
2.o comportamento é executado repetidamente;
3.o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:
1.bullying direto;
2.bullying indireto, também conhecido como agressão social


O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

  • espalhar comentários;
  • recusa em se socializar com a vítima;
  • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
  • ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Características dos bulliesPesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".

O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal. Os bullies sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, valentões e verdugos.

Os valentões costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas.

Tipos de bullying


Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

  • Insultar a vítima;
  • Acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
  • Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
  • Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os.
  • Espalhar rumores negativos sobre a vítima;
  • Depreciar a vítima sem qualquer motivo;
  • Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens;
  • Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
  • Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência;
  • Isolamento social da vítima;
  • Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas, comunidades ou perfis sobre a vítima em sites de relacionamento com publicação de fotos etc);
  • Chantagem.
  • Expressões ameaçadoras;
  • Grafitagem depreciativa;
  • Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
  • Fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Projeto Poesias Ilustradas


1) Identificação do Projeto
Título:
  • Poesias
Direção:
  • Giseli Souza de Oliveira
Coordenação:
  • Cleide Moraes de Souza Santos
  • Edicleide Ayala Matheussi
  • Maria Olga Aquino do Nascimento
Professores envolvidos no projeto:
  • Adriana da Silva Ribeiro
  • Cleunice Leite Pereira
  • Eloiza Riso da Silva
  • Fátima Mercedes Maksoud Batista
Professor da STE:
  • Monalisa Mara Meninelli Molina
  • Wilson Fernandes Dias
Escola:
  • E.P.M. Prefeito Adê Marques
Público Alvo:
  • Alunos do 5º ano A e B
Turno:
  • Matutino e Vespertino

2) Justificativa:
  • A escola deve ser um lugar onde a criança tenha contato com os diferentes autores poéticos, para que venha despertar o interesse pela leitura e a escrita de novas poesias, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético através de atividades que lhes permitam compreender que a poesia mexe com o sentimento e com a emoção do leitor e com isso começar a escrever suas primeiras linhas poéticas. Portanto, esse projeto tem a finalidade de descobrir o que as crianças já sabem sobre poesia e através de leituras, pesquisas, declamações, análise e interpretações, composições e escrita de poesias, ampliar o seu repertório.

3) Objetivo Geral:
  • Familiarizar o aluno com a linguagem poética, com a poesia para que ele sinta prazer em ler, ouvir, declamar e criar poemas.

4) Objetivo Específico:
  • Despertar o prazer pela leitura, escrita e interpretação de poemas e poesias.
  • Recitar poesia explorando os recursos existentes.
  • Reconhecer os poemas em suas diversas formas.
  • Proporcionar ambiente de interação entre diferentes grupos de alunos no envolvimento de diversas disciplinas
  • Resgatar sentimentos e valores.
  • Dominar diferentes linguagens.
  • Construir o conceito de rima e aplicá-la.
  • Identificar o poema como gênero textual.
  • Perceber as mensagens nas entrelinhas durante a leitura, escrita e interpretação de diferentes poemas
  • Interagir com a família, através da leitura de poesias em casa

5) Metodologia e estratégia de ação:
  • LÍNGUA PORTUGUESA:
  • Conceito: poesia, poema, verso, rima, ritmo, quarteto, tercetos, sonetos.
  • Leitura, escrita, interpretação, composição, declamação de poesias e poemas.
  • Leitura de poesias em casa.
  • Produzir poesias.
  • Confeccionar caderno de poesias.
  • HISTÓRIA:
  • História da poesia e do poema.
  • Leitura de biografias de escritores poéticos.
  • LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA ESPANHOL:
  • Poemas e poesias em Espanhol.
  • Músicas, - canções em Espanhol.
  • Produzir poesias em Espanhol.
  • Declamação de poesias.
  • Confeccionar poesias em Espanhol.
  • ARTES:
  • Ilustração das poesias e dos poemas.
  • Dramatização.
  • Sarau.
  • EDUCAÇÃO FÍSICA:
  • Cantigas de roda: corre cutia, ciranda cirandinha.
  • Pular corda: um homem bateu em minha porta...
  • SALA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL:
  • Utilização do movie makie na produção de vídeos.
  • Digitação no word.
  • Pesquisa na internet.

6) Atividades:
  • Seleção de poesias e poemas.
  • Roda de leitura.
  • Ouvindo poesias e poemas.
  • Pesquisa na internet.
  • Declamação de poesias.
  • Produção de pequenos vídeos.
  • Interpretando poesias e poemas.
  • Cantigas de roda.
  • Pulando corda.
  • Ilustrando poesias e poemas.
  • Sarau

7) Cronograma:
  • maio a setembro

8) Recursos ( aplicativos / ferramentas utilizadas):
  • Computador, Word, Write, Internet, movie maker e Data Show
  • Livros de poesias e de poemas, caderno dos alunos, máquina fotográfica, micro systen, som, microfone, corda, pasta com poesias

9)- Avaliação:
  • Avaliar a participação e o desempenho dos alunos na realização das atividades propostas

Projeto: As cinco regiões brasileiras


Projeto: As cinco regiões brasileiras


Direção:
Giseli Souza de Oliveira
Coordenação:
Cleide Moraes de Souza Santos
Edicleide Ayala Matheussi
Maria Olga Aquino do Nascimento
Professores envolvidos no projeto:
Fátima Mercedes Maksoud Batista
Professor da STE:
Monalisa Mara Meninelli Molina
Escola:
E.P.M. Prefeito Adê Marques
Público Alvo:
Alunos do 5°Ano B
Turno:
Vespertino

Objetivos
a) Conceituais
1) Conhecer a divisão do Brasil em cinco regiões administrativas proposta pelo IBGE.
2) Compreender como os aspectos (ou sistemas) naturais e humanos criam espaços e estruturas que formam uma totalidade.
3) Conhecer os aspectos marcantes de cada região, a ocupação e a transformação desse espaço.

b) Procedimentais
- observar imagens;
- ler mapas;
- pesquisar, na sala de tecnologia.
- organizar a “Semana das Regiões”.

c) Atitudinais
- interessar-se pelas diferentes manifestações culturais e regionais da população brasileira.
- ponderar sobre as diferenças regionais
- trabalhar em grupo.

Publico Alvo: Ensino Fundamental, 5°ano B Vespertino.

Estratégia

A classe será dividida em cinco grupos
O Grupo 1 – Realizará o trabalho sobre a região Norte do Brasil;
O Grupo 2 – Realizará o trabalho sobre a região Nordeste do Brasil;
O Grupo 3 – Realizará o trabalho sobre a região Sudeste do Brasil;
O Grupo 4 – Realizará o trabalho sobre a região Centro-Oeste do Brasil;
O Grupo 5 – Realizará o trabalho sobre a região Sul do Brasil.
Sobre a região destinada ao seu grupo você deverá pesquisar os seguintes itens:

a) A formação territorial.
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).

b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia

c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.

As tarefas deverão ser divididas entre os componentes do grupo:
Pesquisa
Internet
enciclopédias
livros
revistas
jornais (caderno turismo, por exemplo).
fotografias
cartões-postais
mapas
Desenvolvimento do slide de cada região

2 – Capa e digitação
3 – Confecção de mapas (utilizar papel vegetal)


PARTES DO TRABALHO

* Cabeçalho contendo nome completo dos componentes do grupo, número, série, data.
* Título do trabalho: Região...
* Desenvolvimento: o grupo escreverá o que pesquisou sobre os seguintes itens:

a) A formação territorial.
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).

b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia

c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.

* Figuras e mapas
* Bibliografia: relação das fontes de pesquisa (internet, enciclopédias, livros, revistas jornais).

Conceitos
Região, regionalização, organização do espaço e divisão territorial do trabalho.

Habilidades e competências

Analisar, compreender, descrever, localizar e pesquisar o tema proposto. Entender a formação do espaço a partir do conceito de região.

Conclusão da atividade
Semana das regiões. Durante este período, os grupos deverão apresentar para toda a escola cada região em forma de slide, características sócio-culturais de cada região, como: pratos típicos, literatura, costumes, festas, danças típicas, lendas e folclore.









Projeto Agentes da Paz


Parceiros envolvidos
Escola Pólo Municipal Prefeito Adê Marques
Diretora:Giseli Souza de Oliveira
Coordenadoras:
Cleide Morais de Souza Santos
Edicleide Ayala Matheussi
Maria Olga Aquino
Professora de Tecnologia: Monalisa Mara Meninelli Molina
Professores: Todos
Alunos da escola



Justificativa
O Projeto “Agente da Paz”, tem como proposta elaborada e formatada pela Comissão Pedagógica, em etapa posterior a uma série de debates realizados com todos os inicialmente envolvidos, para definições quanto à concepção, diretrizes e metodologias para sua execução.
É importante lembrar que toda esta realidade de violências presente no cotidiano dos brasileiros vem merecendo destaque e preocupação por parte de nossas autoridades, sejam elas do poder executivo, legislativo ou judiciário. Nisso, pode-se destacar “O Pacto pela Paz”, instituído pela ONU, do qual o Brasil é signatário. A Declaração e Plano de Ação para uma Cultura de Paz, aprovada por unanimidade pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 13 de setembro de 1999, elegeu a década 2001-2010 para dedicação integral a uma Cultura de Paz e Não-Violência às crianças do mundo, sendo obrigação dos países signatários o resgate de valores, atitudes, tradições e estilos de vida voltados para a Paz com sua incorporação a nossa conduta diária.
O Projeto constitui-se um dos desdobramentos das campanhas em prol da paz que vêm sendo realizadas nos últimos anos em todo o mundo, em várias regiões do Brasil. Contudo, mais do que fertilizar tais campanhas – periódicas e pontuais – adota seu sentido como processo, constituído a partir e com o estabelecimento de uma rede de relações (inter) institucionais e (multi) profissionais, das esferas estatais e da sociedade civil organizada, aí envolvidos os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Assim perspectivado, propõe o desenvolvimento de ações parceiras para o enfrentamento da violência, nas suas diferentes manifestações que, infelizmente, permeia e perpassa a nossa sociedade em escala crescente. Para tanto, uma de suas metas é trabalhar no sentido de substituir a cultura da violência instalada – poder-se-ia dizer, praticamente institucionalizada –, por uma nova cultura: de paz.
As diretrizes principais partem de dois eixos:
1- Formação de Multiplicadores do Projeto;
2- Ações pedagógicas desenvolvidas a partir dos ambientes escolares

Objetivos
O objetivo central do projeto é promover espaços de articulação, reflexão, Brincadeiras, formação e implementação de ações, tendo como temática a cultura da paz. E isso em todo o espaço escolar: na ótica dos idealizadores do “Agente da Paz”, a educação para a paz implica num amplo processo participativo que busque mudar o nosso jeito de pensar, mudar nossos hábitos e promover o aprendizado da paz, da ética, da solidariedade, da cidadania ativa e da justiça.
Desse modo, a escola tem papel primordial no projeto, a proposição para o desenvolvimento do projeto é a partir da escola.
Entre os objetivos específicos do Projeto Agente da Paz estão:
Estimular as entidades públicas e privadas, a partir do espaço escolar, a concentrarem o desenvolvimento de atividades inerentes a estabelecer uma nova cultura pela paz, como modelo político pedagógico permanente, sem prejuízo das atividades desenvolvidas.
Incentivar as crianças à materialização de atos praticados em prol da construção da cultura da paz.
Impulsionar espaços de formação profissional com vista à sensibilização no que se refere à relevância atual da cultura da paz;
Promover e incentivar ações de diagnóstico das violências em suas mais variadas formas de apresentação;
Estimular e fortalecer a mobilização social em torno da cultura da paz, da não-violência e dos direitos humanos;
Promover ações com vistas à democratização dos órgãos responsáveis pela defesa da justiça na sociedade Pontaporanense, “Cidadania e justiça também se aprendem na escola”, por meio de projeto.
Divulgar técnicas de solução de conflito, mediante conciliação ou mediação, para aplicação no próprio ambiente escolar, com vistas à vivência mais pacífica entre seus membros e aprendizado para a vida adulta.

Público-alvo
O público-alvo do Projeto, portanto, são crianças integrantes da escola E.P.M. Pref.Adê Marques, além dos pais, familiares, professores e comunidade em geral.
Por fim, o processo da “Educação para a paz” encoraja a reflexão, o pensamento crítico e se baseia em valores como dignidade, igualdade, respeito e tolerância para com o outro. Pela nobreza e importância da causa, o projeto “Agente da Paz” merece, indubitavelmente, o pronto engajamento de toda a sociedade Pontaporanense.

Metodologia ou estratégia de execução
Em linhas gerais, para fins de operacionalização, o Projeto Agente da Paz obedecerá à seguinte estruturação metodológica, a saber:
Comissão da integraçãoGrupo de trabalho formado por 6 alunos do 5° Ano “A” e “B”, em periodos opostos os de aula.
Comissão pedagógicaGrupo de trabalho constituído com a responsabilidade de articulação e incentivo a grupos de estudo, grupos para a troca de experiências, produção de materiais pedagógicos, de divulgação e publicação afins.
Colete “Agente da Paz” - Instrumento destinado aos alunos escalados na atividade de estabelecer um recreio saudavél a todos na escola. A proposta do coletinho se situa na intenção de estimular iniciativas, e para a identificação dos “Agentes da Paz”, na escola. Neste sentido, sua concepção, seu significado e seu simbolismo caminham na direção do estabelecimento de estímulos à constituição de subjetividades predispostas ao exercício da ética da solidariedade, da justiça e da cidadania.
Finalmente, cabe ressaltar que, os pressupostos aqui relacionados têm a proposta de estabelecer as linhas gerais e norteadoras deste projeto, entendido como processo dinâmico de construção coletiva sempre sujeito a adaptações de cada comunidade. Buscou-se articular dessa forma esses conteúdos, buscando entender as diferentes realidades geopolíticas culturais e sociais que formam e caracterizam a cidade de Ponta Porã.

Projeto: Minhas histórias "Folclore" - STE

1) Identificação do Projeto
Título:
Folclore
Direção:
  • Giseli Souza de Oliveira
Coordenação:
  • Cleide Moraes de Souza Santos
  • Edicleide Ayala Matheussi
  • Maria Olga Aquino do Nascimento
Professores envolvidos no projeto:
  • Eva de Jesus Falcão de Oliveira
  • Fabiana Arruda Lopes
  • Fátima Jane dos Santos
  • Florinda Rofrigues Espindola
  • Sandra Viana dos Santos
Professor da STE:
  • Monalisa Mara Meninelli Molina
Escola:
  • E.P.M. Prefeito Adê Marques
Público Alvo:
  • Alunos dos 1° Anos A,B,C,D,E e F
Turno:
  • Matutino e Vespertino

2) Justificativa:
  • Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa, o tempo e a culura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
    O saber folclórico é o que aprendemos informamente no mundo, por meio do convívio social - por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora aconteçam adaptações locais ou regionais, como consequências dos acréscimos da coletividade.
    "Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou". ( Xavier)
    O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo do folclore, como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica.
    Este trabalho será desenvolvido através de fundamentação teórica por parte do professor e dos próprios alunos e realizado em sala de aula, a partir do lar, da família, estendendo-se à vizinhança e a comunidade. Desta maneira, o trabalho pode ser regionalizado, enfatizando-se as manifestações ligadas às atividades locais. Outra experiência folclórica, a culinária resulta do encontro de diferentes culturas, diversidade do clima e abundância de recursos naturais. por meio dela o professor pode trabalhar os sentidos, a matemática, a estética e a saúde alimentar dentre uma infinidade de outros aspectos.

3) Objetivo Geral:
  • resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira.
  • pesquisar sobre o folclore
  • conhecer os personagens
  • assistir as histórias de cada personagen no datasho
  • discutir com o grupo a cultura popular brasileira
  • construir um texto próprio sobre o folclore
  • ilustrar
  • na sala de tecnologia, utilizando o programa “Folclore”, os alunos vão montar caça-palavras, jogo da memória, colorir os personagens e sete erros.

4) Objetivo Específico:
  • Levar os alunos à:
- Conhecer a importância do folclore.
- Contar a história, usando sua imaginação e criatividade.

5) Metodologia e estratégia de ação:
  • LÍNGUA PORTUGUESA:
  • Ortografia
  • Leitura e reescrita das histórias
  • Leitura de poesias em casa.
  • ARTES:
  • Ilustração dos personagens
  • EDUCAÇÃO FÍSICA:
  • Cantigas
  • SALA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL:
  • Utilização do movie makie na produção de vídeos.
  • Utilizar o programa “Folclore”
  • Assistir as Hitórias no Datashow

6) Atividades:
  • As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação da tecnologia, professor e aluno em sala de aula e sala de tecnologia. Os professores regentes mostraram, e contaram as manifestações da cultura polpular brasileira analisando cada uma delas, os alunos vão á sala de tecnologia para conhecer e brincar com o programa “Folclore”, com histórias, jogos de coloração dos personagens folcloricos. Os mesmos ainda criarão desenhos que possam ilustrar os textos (parlendas, trava-línguas, contos) trabalhados em sala.
Cada turma, individualmente vai até a sala de tecnologia, para a que a professora responsável faça a gravação de suas histórias.
  • Cada turma, está responsável pelas atividades de cada lenda, Saci Perere, Mula sem cabeça, Bicho papão, Curupira, Bumba meu Boi, Boto cor de rosa. Musica, coloração dos personagens e contando a história.

7) Cronograma:
  • Agosto e Setembro

8) Recursos ( aplicativos / ferramentas utilizadas):
  • Computador, movie maker e Data Show
  • Livros de História folcloricas, caderno dos alunos, máquina fotográfica, micro systen, som e microfone.

9) Avaliação:
  • Avaliar a participação e o desempenho dos alunos na realização das atividades propostas

10) Produção Final
  • Confecção de um Dvd de folclore a partir das proprias histórias contada pelos alunos, contendo as fotos, videos, ensaios,musicas, que ficará 1 cópia na sala de tecnologia e 1 cópia na biblioteca da escola. Para que outros alunos possa estar conhecendo as histórias contadas de uma maneira diferente.

11) Bibliografia:
  • Revista do Educador (especial guia prático para os professores). Ano 2008. Nº 14. Editora Lua. Cotia: SP.